Quando Bert Hellinger sentiu uma emoção que percebeu não ser dele, entendeu que estava acessando um conteúdo que pertencia a uma paciente, era um trabalho de psicodrama de Moreno.

Foi quando se deparou com o Biólogo Rupert Sheldrake, este nos trouxe a ideia da existência de campos morfogenéticos como estruturas invisíveis que organizam toda a natureza determinando seu comportamento, em uma mudança e evolução incessante.

Para ele, seria justamente nos campos morfogenéticos que contém toda a historia e evolução da natureza.

Ao estudar os Campos Morfogeneticos (familiar) ou Campos Mórficos ( não familiar) podemos entender também os arquétipos de Jung, embora o não os tenha relacionado com o universo como um todo, apenas com o ser humano. Poderíamos falar que os arquétipos tem uma transmissão intergeracional, através da ressonância morfogenética. Isso fortalece o conceito dev inconsciente coletivo, ou seja, as imagens universais existentes a muito tempo. Jung não chegou a este estudo.

Na época Jung era estudioso junto a Freud e inclusive o conceito de inconsciente coletivo foi um dos motivos de discórdia entre os dois.

Ao acessar o campo morfogenético podemos experimentar sensações que estão na memória coletiva familiar de outra pessoa. Para realmente entender como funciona somente passando por uma constelação e sentindo o campo morfogenético. Experimentar a emoção de outro ser humano é uma das experiências mais transformadoras e impactantes.

Se você ficou curioso, saiba que podemos acessar o campo morfogenético para alterar um script que é um outro conceito de outro autor ( Erick Bern , da AT, análise transacional) esse conceito nos fala que temos um roteiro a cumprir, ligados às leis sistêmicas. Mas isso já é outra aula.

 

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